PRA NAO DIZER QUE EU NAO FALEI DAS FLORES

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sera que Elpídio Donizetti fez ou nao Neopotismo no Judiciario Mineiro.!!!!!

    
      Caro leitor, ja começo de uma maneira diferente com a frase que de uma impacto muito grande em todos os mineiro ligados ao diereito que diz o seguinte:"Como minha ex-mulher abriu mão da pensão alimentícia, me dispus a arcar com os valores caso ela perdesse o cargo comissionado" - Elpídio Donizetti, desembargador 
     O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) exonere a servidora Leila Donizetti Freitas Santos Nunes, ex-mulher do desembargador Elpídio Donizetti, do cargo comissionado de assessora judiciária do gabinete da 18ª Câmara Cível. Servidora de carreira do Judiciário mineiro, ela foi nomeada pelo próprio Donizetti para o cargo, com salário de R$ 9,2 mil mensais, após acordo formalizado durante a separação judicial do casal.
     Uma cláusula do acordo de separação gerou suspeita de que a nomeação tenha sido feita em troca do pagamento da pensão alimentícia. O CNJ instaurou procedimento administrativo contra o magistrado e determinou que fossem remetidas cópias dos autos à Corregedoria Nacional de Justiça para as providências disciplinares cabíveis.
     A representação contra o desembargador - ex-presidente e atual diretor da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamagis) - no CNJ foi feita pelo Sindicato dos Servidores do Tribunal de Justiça. Donizetti foi acusado de prática de nepotismo. Em sua defesa ele alegou que não estava mais casado com a servidora, o que, portanto, não configuraria favorecimento de parentes. O CNJ requisitou a documentação referente à separação para comprovar a argumentação.
      Segundo o blog de Jamilo, o diretor da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anarnagis), Elpídio Donizetti Nunes, arranjou um jeito inusitado de cumprir sua obrigação financeira com a ex-esposa. Em vez de tirar do próprio bolso, avançou no do contribuinte: nomeou a ex-companheira para um cargo de assessora no Tribunal de Justiça de Minas, com salário de R$ 9,2 mil. O acordo consta no termo de separação judicial do casal. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou procedimento disciplinar para apurar o caso e determinou a exoneração da servidora da função comissionada. Sobre o acordo, o desembargador disse tratar-se de um instrumento compensatório em que a ex-mulher abriu mão da pensão, mas que ele arcaria com os valores caso ela perdesse o cargo. (Estado de Minas)

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